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terça-feira, 29 de março de 2011

Ministério fornece sementes e o Evangelho a milhares de pessoas

Seria possível oferecer uma solução para a fome no mundo, oferecer uma oportunidade para a auto-sustentabilidade e para a difusão do Evangelho, a um custo pequeno?

O programa Rede Global de Ajuda, dos EUA, se esforça para ajudar a conquistar esse ideal. "O Programa de Sementes fornece uma solução a longo prazo para a crise da fome e proporciona às pessoas, em diferentes países ao redor do mundo, uma oportunidade de compartilhar Cristo aos seus vizinhos por meio de doação de sementes", explica Monica Timbie.

O Programa envia pacotes de sementes, chamado Harvester Packs, com uma variedade de opções de plantas produtoras de todo o mundo. As colheitas são destinadas a fornecer alimentos para cada família que recebe as sementes. O eventual excedente pode ser vendido para ganharem algum rendimento sustentável.

A partir dos 800 mil pacotes de sementes entregues este ano, 800 mil pessoas ouviram a mensagem do Evangelho nos três meses de 2011.

O efeito, além da solução da fome, pode ser visto na conquista da dignidade das famílias nas colheitas. Na Gâmbia, uma crise econômica misturada com alagamento resultou na quebra de safra e de fundos suficientes para voltar a crescer. Em uma recente remessa de sementes para o país, não entanto, os gambianos estavam transbordando de alegria.

"Eles não tinham dinheiro para as sementes, então tinham perdido a capacidade de ganhar a vida. Nessa situação de desespero, a esperança [fornecida pelas sementes] acaba de abrir as portas para que as pessoas possam compartilhar e serem capaz de ver o amor de Deus de uma forma prática.

O Ministério está ativamente mostrando o amor de Deus dessa forma, em seis países: Gâmbia, Libéria, o Zimbabué, Guatemala, Honduras e El Salvador.





Fonte: Mission Neteork News

Cristão afegão permanece preso e teme execução

A agência de notícias International Christian Concern (ICC) foi informada de que um afegão que foi preso por ter se convertido ao cristianismo continua atrás das grades. Já faz um mês que Said Musa, outro prisioneiro cristão, foi solto e recebeu asilo na Europa após passar nove meses na prisão. Enquanto os Estados Unidos, Itália e outros países pressionaram o governo Karzai para que Musa fosse liberto, pouco progresso diplomático tem sido feito no caso do segundo cristão afegão, Shoaib Assadullah.

Shoaib Assadullah, 23, foi preso no dia 21 de outubro em Mazar-e-Sharif por presentear um amigo com uma Bíblia . Durante seu tempo na prisão, Shoaib conta ter sido agredido e recebido ameaças de seus colegas de cela. Shoaib teme ter que enfrentar a pena de morte se for levado novamente a julgamento. A constituição afegã defende a liberdade religiosa, mas a apostasia é aplicada sob a sharia (lei islâmica) e é punível de morte.

“Estou sofrendo muitas pressões emocionais por estar preso. Além disso, existem ameaças de morte, insultos e acusações constantes, ameaças, ofensas. Sou forçado a trabalhar para os outros prisioneiros e para os guardas. Tudo por causa do preconceito com minha crença e etnia”, contou Shoaib em uma carta escrita no dia 11 de março. Em uma ligação telefônica para um amigo no dia 24 de março, Shoaib afirmou que não irá retornar para o islamismo em troca de sua liberdade. Ele está disposto a morrer por sua fé.


Tradução: Deborah Stafussi



Fonte: International Christian Concern

Ex-padre diz que a igreja católica não prega palavra de Deus

Durante pregação em uma Igreja Presbiteriana ex-padre disse que a bíblia dos católicos não sai de cima da estante.

Nova polêmica na Paraíba. Depois das denúncias de ameaça de morte a padres de Cajazeiras e abertura de Locadoras da Mulher na mesma cidade e em Sousa, uma nova polêmica se espalha pelos portais do sertão paraibano.

Durante uma pregação evangélica na Igreja Presbiteriana na cidade de Sousa, ontem (27), o ex-padre Lourival (foto) relatou que os católicos têm a bíblia em casa, entretanto o livro sagrado fica aberto no salmo 90 e não sai de cima da estante.

O reverendo disse ainda que os católicos estão cegos, e que a verdade tem que ser revelada. ''Todos têm que saber que a igreja católica não prega a verdadeira palavra de Deus, que é o único Salvador de acordo com a bíblia.'

Segundo ele, as igrejas católicas estão cada dia mais se assemelhando a motéis, por causa das festas que elas realizam. ''Além de que, um dos grandes erros dos católicos é dizer que se deve adorar imagens de esculturas, sendo que a própria bíblia diz no livro de Salmos Capítulo 135, versos 15 “Os ídolos dos gentios são prata e ouro, obra das mãos dos homens. 16 Têm boca, mas não falam; têm olhos, e não vêem, 17 Têm ouvidos, mas não ouvem, nem há respiro algum nas suas bocas. 18 Semelhantes a eles se tornem os que os fazem, e todos os que confiam neles".

Para finalizar, Lourival disse: ''Se fosse pra eu nascer novamente, eu queria nascer sendo evangélico. Me sinto muito feliz hoje, antes eu era cego, no entanto enfim eu encontrei a luz, a verdadeira paz que está em Jesus Cristo.''

Centenas de pessoas compareceram ao culto na referida igreja, entre elas, tanto os evangélicos como também católicos.

CONVERSÃO AO EVANGELHO

O ex-padre Lourival Luiz de Sousa, que mora no Núcleo II, perímetro Irrigado de São Gonçalo, Município de Sousa, e atualmente é Diácono da Igreja Assembléia de Deus neste município, e se entregou ao evangelho no dia 29 de abril de 2010.

A notícia da conversão ao evangelho ganhou grande repercussão na religião católica na grande Sousa, pelo fato do ex Padre Lourival ser uma pessoa influente no meio religioso. ''Eu não aceitava mais certas coisas erradas que a igreja católica pratica, como adorar as imagens de esculturas, que a bíblia é clara em relação a isso, como citei acima.'' contou Lourival.

CASAMENTO COM UMA EX-FREIRA

O mais curioso nesse caso é que o religioso noivou e casou com uma ex-freira. Após o noivado, o casal marcou o casamento que aconteceu no ano passado, no Templo da Igreja Assembleia de Deus na Cidade de Sousa, com as presenças de convidados, amigos e familiares.

Fonte: PB Agora

sábado, 26 de março de 2011

Pastor dos EUA é demitido por duvidar da existência do inferno

O pastor americano Chad Holtz, foi demitido de uma igreja na Carolina do Norte, por apoiar livro que questiona crença cristã.

O pastor americano Chad Holtz foi demitido do cargo, em uma igreja em Henderson, na Carolina do Norte, nos EUA, depois de postar em sua página no Facebook um comentário a favor de um livro que levanta questões sobre algumas crenças do que acontece depois da morte. Dois dias depois do comentário, Holtz foi demitido.

No livro recém-lançado “Love Wins” (“Amor Vence”, em português), o autor Rob Bell, também pastor, questiona se o inferno seria mesmo um lugar de tormento como muitas religiões afirmam.

“Acho que a justiça virá, e o julgamento final vai acontecer. Mas não acho que isso signifique vida eterna ou um tormento”, disse Holtz ao site "MSNBC". “Mas não entendo porque pessoas da minha igreja não estão prontas para deixar isso [essa interpretação] para traz. É algo com o que eu ainda estou lutando”, completou o pastor.

No livro, Bell, que é fundador da Mars Hill Bible Church, em Grandville (Michigan), hoje com mais de 10.000 seguidores, critica a crença de que um número seleto de cristãos vai passar a eternidade na felicidade do céu, enquanto todos os outros serão atormentados eternamente no inferno.

"Isso é um equívoco, é tóxico e subverte a disseminação contagiosa da mensagem de amor, perdão, paz e alegria de Jesus que o nosso mundo precisa, desesperadamente, ouvir", escreve ele no livro.

Bell afirma que o inferno assumiu uma alto grau de importância na doutrina cristã. Em sua visão, o inferno se tornou uma questão de livre arbítrio e já existe na vida real. Ele cita como exemplos as guerras e as relações de abuso.

"Eu pensei, ‘está OK’", disse o presidente da igreja Batista do sul, Albert Mohler, depois de participar de em um fórum na semana passada sobre o livro de Bell. "Em um certo sentido, todos nós queremos desesperadamente dizer isso. A questão é com base em quê podemos dizer isso?", questiona Mohler.

Fonte: UOL

Pastor tenta viver como muçulmano durante 40 dias

O pastor episcopal anglicano Steve Lawler, da Igreja Saint Stephen, optou por observar a Quaresma de uma maneira incomum.

Ele decidiu adotar os rituais do Islã por 40 dias, segundo ele, “para obter uma compreensão mais profunda dessa fé”.

Porém, alguns de seus superiores sentiram-se desconfortáveis e ameaçaram demiti-lo se continuasse com essa experiência.


”Ele não pode ser cristão e muçulmano ao mesmo tempo”, explicou o bispo George Wayne Smith, da diocese episcopal do Missouri. ”Se ele optar pelas práticas dos muçulmanos, estará desistindo de sua identidade cristã e sacerdotal na igreja.”

Lawler, que trabalha em tempo parcial na igreja, não previa esse tipo de problema quando tomou essa decisão. Disse que apenas queria saber mais sobre o Islã, especialmente depois de acompanhar a discussão nacional nos Estados Unidos sobre a radicalização da fé.

Na Quarta-feira de Cinzas, primeiro dia da Quaresma, ele começou a prática do salah cinco vezes por dia, ajoelhando-se em direção a Meca e orando a Alá. Também passou a estudar o Alcorão e adotou os costumes alimentares islâmicos, abstendo-se de carne de porco e de bebidas alcoólicas.

Durante a Semana Santa, ele planejava jejuar do amanhecer ao pôr do sol, como os muçulmanos fazem durante o período do Ramadã. Mas aos olhos do bispo Smith, a tentativa de “imitar” outra religião pode ser vista como algo desrespeitoso. Ele explica: “Uma das formas [de Lawler] continuar sendo um líder cristão é vivenciar o cristianismo e fazê-lo com clareza, não de uma maneira tão confusa”.

Quando perguntado se puniria Lawler se ele continuasse com os rituais, Smith respondeu que sim. E mais, seria obrigado a tirá-lo do cargo.

No entanto, Lawler disse que não tinha intenção de declarar a sua crença na unicidade divina e aceitar Maomé como profeta de Deus. Este é o primeiro dos cinco pilares do Islã, que marca a conversão de alguém ao islamismo.

Os problemas de Lawler, que também é professor adjunto na Universidade de Washington, começaram quando ele publicou um comunicado à imprensa explicando como passaria a Quaresma.

Isso chamou atenção de um repórter que decidiu entrevistá-lo. O pastor acabou explicando que não via nenhum problema em conciliar sua visão episcopal com as do Islã. Explicou também que esperava testar um conceito atribuído a Mahatma Gandhi e abordado por John Dunne em “The Way of All the Earth” [O Caminho de toda a terra]. Segundo o livro, “envolver-se com outra cultura ou religião gera em nós uma nova visão sobre nossa própria cultura ou religião”.

“Poderia apenas sentar e ler material acadêmico sobre o Islã, mas continuaria um passo atrás, por isso decidi ter um encontro pessoal com o islamismo”, disse o pastor Lawler, no escritório da igreja onde está há oito anos. Ele ajudou a criar um programa comunitário nessa paróquia, que inclui dança, aulas de música, debates teológicos, projetos de melhorias para o bairro e um mercado dos fazendeiros. Ele batizou o programa “A Vinha”, porque continua crescendo e tomando rumos novos e surpreendentes. Foi desse modo que ele viu sua aproximação ao Islã.

Nascido e criado em uma família católica, Lawler tornou-se episcopal com pouco mais de 20 anos de idade porque não compartilhava dos pontos de vista conservadores do Vaticano.

“A Igreja Episcopal é bastante aberta”, disse ele. Teria sido bem mais difícil [fazer os rituais islâmicos], “se eu fosse o pastor de uma igreja muito conservadora”. Porém, dois dias depois de iniciar sua “imersão cultural”, Lawler descobriu que a Igreja Episcopal é mais rígida do que ele pensava. Após ouvir a reprimenda do bispo, Lawler desistiu de fazer os rituais islâmicos.

“Gostaria que ele entrasse em contato comigo antes de tomar uma decisão sobre isso”, disse Smith. ”Eu teria lhe dito para não fazer isso. Acredito que ele está tentando mesmo aprofundar a sua compreensão do Islã, e isso é admirável. Mas assim você desonra a outra fé, pois está só fingindo. Você precisa construir pontes, ter um relacionamento real com nossos vizinhos muçulmanos.”

Mohammed Ibrahim, presidente do conselho da Fundação Islâmica de Saint Louis, diz não se ofender por Lawler praticar os rituais islâmicos. ”Acho que essa é uma boa ideia para alguém compreender melhor o que é o Islã. Nós o aplaudimos. As pessoas podem vir e nos observar fazer as orações nas mesquitas e até participar da oração, se quiserem”, explica.

Ibrahim acrescenta que os cristãos poderão se surpreender com algumas semelhanças entre as duas religiões. ”Como a história da Virgem Maria e de Jesus Cristo”, disse ele. ”No Alcorão, há um capítulo inteiro sobre a Virgem Maria.”

Lawler disse que não ficou decepcionado com a reação da Igreja Episcopal. ”É um diálogo. Não me sinto excluído ou censurado. Entendo as preocupações do bispo Smith sobre o que isto significa”, conforma-se.

Depois de tudo resolvido, o pastor decidiu realizar uma série de debates públicos informais em sua igreja, que incluirá um muçulmano, um ateu, uma pessoa “espiritual mas não religiosa” e alguém que “vive uma vida plena e moral, mas sem nenhum fundamento espiritual ou religioso”. Esses encontros começaram esta semana e devem durar até a Páscoa, que marca o final da Quaresma.

Fonte: Guia-me